Está termianda a pré-época (a qual incluiu já 2 jogos oficiais) permitiu já ter uma muito melhor noção do valor de alguns jogadores e tendo em conta o que foi visto, considero estar aberta a porta para também se mudar para um 4-3-3.
Existem agora mais e melhores extremos comparativamente ao ano anterior e existe agora um grande nº8 (Witsel).
Há quem ainda não tenha aparecido como é o caso de Capdevilla e quem ainda tenha que mostrar mais como é o caso de Enzo Perez.
Tenho em conta o que foi afirmado, no momento este seria o meu 11:
Artur
Maxi Pereira, Luisão Garay e Emerson
Aimar, Javi Garcia, Witsel
Gaitan, Cardozo, Nolito
Seria o tal 4-3-3, com Emerson por enquanto como titular, um meio campo com 3 elementos no centro, tendo obviamente Aimar mais liberto e agora sim podendo dar aso a toda a sua criativa e liberdade de movimento e com 3 elementos no ataque, sendo um canhoto na direita (Gaitan), um destro na esquerda e um elemento mais central que seria Cardozo ainda que em jogos fora com adversários ao nosso nivel, talvez acabasse por optar por alguém mais móvel.
Gostava que Jesus tentasse este esquema e com estes jogadores.
Curiosas as declarações de Cambiasso que hoje podem ser lidar no jornal "Record" sobre a posição de Aimar e onde é que ele poderá ter melhor rendimento e que no fundo vai de encontro ao que em parte aqui digo e sobretudo relativamente a um post anterior sobre o argentino e no qual afirmo que ter aimar como 2º elemento do centro do terreno é um problema.
ResponderExcluirUma vez mais recordo que não é em geral a qualidade de Pablito que está em causa, mas sim a necessidade de o enquadrar. No esquema do ano passado jogando como 10 puro, com alas também eles muito aberto (e não interiores como era por exemplo Ramires) ficamos só com Javia Garcia para as tarefas defensivas.
Ideal é ter Aimar com 2 elementos na zona central que seriam Javi a Witsel, alternando entre um 4-3-3 (sem bola) e um 4-2-3-1 (com bola)